Em um workshop apresentado pelo Diretor de Saneamento Metropolitano, Bruno Sasson e com participação de Luis Christoff, Coordenador de Contratos da COBRAPE, o IRM apresentado dados e discorre detalhes dessa nova fase do Plano.
Visando uma melhor e mais eficaz execução de um de seus projetos, o Instituto Rio Metrópole, nesta sexta-feira, dia 15, promoveu o Workshop do Plano Metropolitano de Saneamento Básico (PlaSAN), evento que marca o início da etapa de Estudos de Diagnósticos do Plano. O evento ocorreu no Centro do Rio, contou com representantes de municípios e um momento de abertura para perguntas e sugestões dos convidados.
Iniciar os Estudos de Diagnósticos, representa para o projeto, a largada para uma etapa de captação de dados juntos aos municípios. Dados esses que serão pilares para a elaboração do projeto em diferentes fases do mesmo. Água, esgoto e macrodrenagem desses municípios são alguns dos objetos de estudos dessas coletas.
Logo no começo do encontro, em sua fala de abertura, O Diretor de Saneamento Metropolitano do IRM, Bruno Sasson, frisou a importância desse encontro e dos próximos que virão:
“Um dos focos dessa ferramenta é padronizar os serviços incluídos no Plano, a ativa participação dos municípios da metrópole em cada fase do PlaSAN tende a facilitar esse processo de adequarmos os serviços em cada município para gerar um serviço padronizado na região metropolitana como um todo. ”
A coleta de dados realizada de maneira conjunta com os municípios, representa uma padronização dos serviços incluídos no Plano. Em exemplo prático, os 22 municípios teriam essa padronização do saneamento, haja vista que esse número inclui 19 municípios que tiveram os serviços concedidos à iniciativa privada, e inclui também, os municípios de Guapimirim, Niterói e Petrópolis .Os três não foram incluídos nessa concessão.
O panorama alcançado por essa coleta de dados sendo bem executada, resultaria não apenas num sólido cumprimento à legislação, uma vez que todo o território estaria sendo atendido pelos serviços de saneamento, mas facilitaria a elaboração de novos planos aptos a conceberem ações efetivas para, por exemplo, as recorrentes inundações de alguns municípios da Baixada Fluminense, como Rio de Janeiro e São Gonçalo. Problemas que podem ser sanados com melhoras e manutenções dos sistemas de macrodrenagem.
O evento realizado no Auditório do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-RJ), contou com a presença de representantes de municípios da Região Metropolitana, Instituições e Entidades de todas as escalas da Esfera Civil.
Reiterando o compromisso do IRM em executar e dar suporte a decisões tomadas pelo Conselho Deliberativo da região metropolitana, o documento do Instituto no PlanSan prevê um auxílio aos municípios em processos como: Identificação de problemas de áreas de saneamento, diagnóstico de demandas de expansão, melhorias de serviços públicos, estudos de alternativas, estabelecimento de objetivos e afins.